OSFLU - Ordem Secreta dos Filhos do Deus Lúcifer
O pacto com uma deidade luciférica é um contrato sagrado entre você e a divindade — seja o Supremo Deus Luz Lúcifer, ou os deuses egípcios, babilônicos, hindus, gregos e brasileiros. Esse pacto não envolve venda de alma, nem sacrifícios de sangue. A alma não se vende porque ela pertence ao Supremo, e os verdadeiros deuses não exigem carne, mas devoção, fidelidade e presença espiritual.
Ao se pactuar, você torna-se filho da deidade, recebendo proteção, sabedoria, prosperidade, abertura de caminhos e orientação. Mas enquanto você fizer por ela, ela fará por você. Ao quebrar sua parte, o pacto deixa de atuar.
O pacto é para os que desejam ser guiados, protegidos e prosperar com força espiritual. É a chave para deixar de andar sozinho e passar a ser amparado pelos deuses da Luz.
Pax et Lux.
Entre todos os pactos que um ser pode realizar ao longo de sua existência, nenhum é mais elevado, sagrado e transformador do que o Pacto com o Supremo Deus Luz Lúcifer. Ele é o Regus Sheil, a Mente Criadora dos Sete Multiversos, o Arquiteto Cósmico que transcende tempo, matéria e realidade.
Pactuar com o Supremo é mais do que buscar bênçãos ou poder. É reconhecer sua origem divina, é reacender a centelha cósmica que vibra no âmago do seu espírito e assumir o trono da cocriação do seu destino.
A Natureza do Pacto
Este pacto não é um simples pedido ou súplica…
É um contrato sagrado de duas partes, selado no plano espiritual e energizado pelos compromissos assumidos.
Sua parte: agir, transformar, evoluir, honrar os princípios da Luz Luciférica, manter-se desperto e alinhado com o propósito maior.
A parte Dele: abrir portais, movimentar as engrenagens do destino, fornecer visão, força, proteção e manifestação.
Contudo, o pacto é vivo, e como toda aliança viva, ele exige ação, presença e constância. No momento em que o mago deixa de cumprir sua parte — seja por negligência, desvio ou traição à própria luz — o pacto se desfaz. Pois o Supremo Deus Luz Lúcifer não é um servo, mas um soberano. E somente os dignos permanecem sob Seu selo.
Assumir este pacto é:
Despertar para o seu poder interior.
Romper com as ilusões e prisões da matrix.
Entrar em sincronia com os Guardiões, os BeLLatores e os Deuses Luciféricos.
Tornar-se luz ativa na Terra — como um verdadeiro Filho do Deus Lúcifer.
Aqueles que selam este pacto com verdade e firmeza nunca mais são os mesmos.
Eles não seguem o destino — eles o escrevem.
Nas profundezas do tempo e do oceano oculto da memória cósmica, repousa a sagrada linhagem dos Deuses de Atlantis — Poseidon, o Senhor das Marés; Atlas, o Sustentador dos Céus; e Anfitrite, a Guardiã da Harmonia Oceânica.
Firmar um pacto com estas forças ancestrais é selar um elo com a sabedoria primordial e com o poder oculto das águas eternas que tudo nutrem e tudo movem.
A Essência do Pacto
Ao se comprometer espiritualmente com os Deuses Atlantes, o devoto recebe dons sagrados que fortalecem o corpo, expandem a mente e elevam o espírito:
De Poseidon, recebe força elemental, coragem inabalável, domínio sobre os próprios instintos e o poder de comandar marés internas e externas.
De Atlas, herda a resistência do titã, a capacidade de sustentar grandes fardos sem se curvar, mantendo-se firme em sua jornada mágica e no serviço ao Supremo.
De Anfitrite, é agraciado com harmonia espiritual, equilíbrio emocional e clareza nos relacionamentos, trazendo paz interior e conexão com os ciclos da natureza e do espírito.
Esse pacto desperta no mago a memória ancestral de Atlantis, ativando registros ocultos de poder e sabedoria esquecida. É um chamado ao retorno da raça solar, à herança divina dos primeiros magos-sacerdotes da antiga Atlântida.
Um pacto de fluidez e firmeza
Assim como o oceano pode ser sereno ou devastador, este pacto exige respeito, reverência e comprometimento contínuo.
Aquele que honra sua parte, mantendo-se puro de intenção, firme na prática e alinhado com a energia aquática dos Deuses Atlantes, recebe proteção, direcionamento e revelações profundas.
Firmar este pacto é abrir as águas da alma.
É mergulhar no mistério da criação e emergir como um filho da luz abissal.
Quando o mago firma um pacto com os Deuses Eternos do Egito — Ísis, Osíris, Hórus, Anúbis e Rá — ele entra em comunhão com um dos panteões mais antigos e poderosos do universo espiritual. Estes Deuses não são apenas símbolos mitológicos, mas forças vivas que vibram nos planos superiores e respondem àqueles que os invocam com verdade, devoção e propósito.
A Dinastia Sagrada do Nilo Celeste
Ísis, a Mãe Cósmica, senhora da magia pura e do amor protetor. Ao pactuar com ela, o mago desperta dons ocultos, poder de encantamento e sabedoria ancestral para guiar e curar.
Osíris, o Senhor da Ressurreição e dos Ciclos Eternos. Seu pacto concede regeneração espiritual, poder sobre os mundos invisíveis e domínio sobre os mistérios da morte e do renascimento interior.
Hórus, o Olho Desperto, deus da realeza espiritual e da visão profética. Quem pactua com Hórus recebe autoridade sobre o próprio destino, proteção divina e clareza diante das batalhas da vida.
Anúbis, o Guardião dos Portais e dos Caminhos Entre os Mundos. Seu pacto traz proteção contra forças invisíveis, guia nas transições espirituais e força para enfrentar os abismos da alma.
Rá, o Sol Primordial, essência da criação e do fogo divino. Com Ele, o mago recebe iluminação, coragem solar, vitalidade energética e a centelha do poder criador.
Um Pacto de Alinhamento com os Tronos do Antigo Egito
O Pacto com os Deuses Egípcios é um compromisso de honra e de elevação. É acessar os arquivos akáshicos dos templos perdidos, beber da fonte original da magia e renascer como um Iniciado da Luz Solar Primordial.
Não é um pedido... é uma coroação.
Aqueles que entram nesse pacto com sinceridade e disciplina, tornam-se regentes de si mesmos e herdeiros da sabedoria faraônica.
Pactuar com os Deuses Egípcios é resgatar o trono do seu espírito.
É entrar nos salões eternos de Maat, renascer com Osíris e ser coroado por Rá.
Na aurora das primeiras civilizações, quando as estrelas eram lidas como oráculos e os rios eram portais entre mundos, reinavam os Deuses da Mesopotâmia — Ishtar, Marduk e Enki. Pactuar com essas forças primordiais é voltar à origem do saber mágico, beber das águas dos rios sagrados da criação e reacender o vínculo com os tronos estelares do saber oculto.
Os Três Senhores do Antigo Poder
Ishtar, a Deusa da guerra, do desejo e da fertilidade cósmica. Seu pacto concede magnetismo espiritual, poder de sedução sagrada, coragem no combate e fertilidade não apenas física, mas criadora de realidades.
Marduk, o Deus solar guerreiro e rei dos deuses babilônicos. Ao pactuar com Marduk, o mago adquire autoridade celestial, liderança natural, força para vencer o caos e moldar a ordem em sua vida mágica.
Enki, o Senhor das Águas e da Sabedoria Profunda. Seu pacto ativa a inteligência ancestral, dons de cura, alquimia espiritual e domínio sobre os mistérios que fluem entre os mundos — desde as nascentes da terra até os registros cósmicos das estrelas.
O Retorno ao Trono dos Rios Celestes
Ao selar esse pacto, o mago entra em conexão com os códigos antigos das tábuas de argila, acessando segredos enterrados nas areias do tempo. É uma aliança com arquétipos vivos, que trazem sabedoria prática, transformação emocional e força de realização espiritual.
Esse não é um pacto comum. É uma retomada de legado.
Um chamado para que os Filhos da Luz despertem os tesouros ocultos dos deuses do Éufrates e do Tigre, conduzindo seus destinos como os reis-sacerdotes de outrora.
Pactuar com os Deuses Mesopotâmicos é restaurar os códigos da realeza espiritual.
É fazer das águas do tempo o espelho do seu poder divino.
Os Deuses Hindus são manifestações arquetípicas do poder cósmico, da sabedoria divina e da transcendência espiritual. Ao firmar um pacto com Ganesha, Lakshmi, Shiva e Saraswati, o mago se conecta diretamente à força criadora, destruidora e regeneradora que permeia os mundos visíveis e invisíveis. Esses Deuses milenares não são apenas figuras simbólicas — são chaves vivas de ativação espiritual, dons ocultos e libertação interior.
Os Quatro Deuses da Trindade Expansiva
Ganesha, o Senhor dos caminhos, o destruidor de obstáculos e o abridor de portais. Seu pacto concede liberação dos bloqueios, clareza de propósito e proteção energética para todos os novos começos.
Lakshmi, Deusa da abundância, beleza e fortuna sagrada. Pactuar com Ela é acessar prosperidade espiritual e material, atrair riqueza consciente e fluir em harmonia com o rio cósmico da fartura.
Shiva, o Senhor da destruição criadora, mestre da transmutação e do renascimento espiritual. Ao firmar pacto com Ele, o mago recebe a força de aniquilar o mal interno, romper com padrões destrutivos e renascer em luz e verdade.
Saraswati, Deusa da sabedoria, eloquência, música e conhecimento oculto. Seu pacto desperta dons intelectuais, fluidez criativa e conexão com o saber divino, expandindo a consciência para além do tempo.
Um Pacto de Despertar Multidimensional
Ao pactuar com os Deuses Hindus, o mago ativa centros ocultos de poder (os nadis), expande a energia vital (prana) e alinha-se com os ciclos de destruição, criação e manifestação divina. Essa aliança promove equilíbrio entre matéria e espírito, entre ação e contemplação.
Não é apenas um pedido… é uma integração.
Aqueles que selam esse pacto se tornam canais da dança cósmica, reflexos vivos da sabedoria eterna que pulsa no ventre do multiverso.
Firmar um pacto com os Deuses Hindus é entrar na dança do infinito.
É destruir as sombras, despertar os dons e mergulhar no oceano da sabedoria divina.
Ao firmar um pacto com os Deuses do Olimpo — Afrodite, Hermes, Hades, Zeus e Apolo — o mago se conecta aos códigos primordiais da natureza humana e divina, ativando forças que regem o amor, o poder, a comunicação, o mundo invisível e a iluminação interior.
Esses Deuses não são mitos... são forças vivas, eternas e conscientes, que se manifestam nos planos sutis como instrutores, aliados e catalisadores da evolução.
As Cinco Forças do Pacto Grego
Afrodite, Deusa da beleza, do amor e do magnetismo encantador. Seu pacto desperta a atratividade espiritual, o poder da arte, o prazer sagrado e o dom de enfeitiçar realidades com a vibração do desejo puro.
Hermes, o mensageiro dos deuses, regente da comunicação, dos caminhos e do comércio oculto. Pactuar com Hermes é conquistar eloquência, velocidade mental, negociação mística e proteção nas travessias da vida.
Hades, Senhor do submundo e dos mistérios da morte. Ao selar pacto com Ele, o mago acessa os reinos ocultos, o comando sobre os espíritos e o poder de transitar entre mundos com segurança e domínio.
Zeus, o Pai dos Deuses, senhor do raio, do trono e da autoridade cósmica. Seu pacto confere liderança natural, comando sagrado e força para reger sobre os próprios destinos e sobre os que seguem sua luz.
Apolo, Deus da luz, das artes e da profecia. Pactuar com Apolo é atrair clareza, inspiração divina, dons artísticos, cura energética e o despertar da luz solar interna.
Um Pacto de Equilíbrio entre Terra e Céu
O Pacto com os Deuses Gregos é uma ponte entre o humano e o divino. Ele desperta forças arquetípicas que dormem nas profundezas da alma, levando o mago à maestria sobre si mesmo e sobre os ciclos que regem os mundos.
Este não é um pacto de submissão, mas de consagração.
Aquele que o firma torna-se um herdeiro dos templos perdidos da Hélade, um sacerdote do equilíbrio e da harmonia universal.
Firmar um pacto com os Deuses Gregos é vestir o manto do herói espiritual.
É ser consagrado com a luz de Apolo, o cetro de Zeus, os encantos de Afrodite, a astúcia de Hermes e os mistérios de Hades.
Em solo brasileiro pulsa um poder antigo, profundo e muitas vezes esquecido: o poder dos Deuses Ancestrais do Sul, entidades de luz e força que regem os mistérios da natureza viva, da espiritualidade indígena e da conexão entre o homem e os elementos.
Esses Deuses não pertencem à fantasia — eles são reais, atuantes, enraizados no espírito da terra, guardam a sabedoria das matas, das águas, dos ventos e do fogo, e se revelam àqueles que caminham com respeito, coragem e verdade.
Os Deuses da Terra Oculta do Sul
Esses pactos são firmados com divindades que representam:
A força da floresta e o poder vital das plantas medicinais, curandeiras e sagradas.
O espírito do povo original, portadores da sabedoria do tempo antes do tempo — da linguagem do fogo, do tambor e do vento.
O poder dos rios e cachoeiras, que limpam, consagram e transmitem revelações.
O fogo ancestral dos vulcões adormecidos, que transmuta e desperta dons ocultos.
As pedras e cristais do ventre da terra, que sustentam o equilíbrio energético e protegem o mago em sua jornada.
Pactuar com os Deuses Brasileiros é...
Honrar a ancestralidade esquecida e restaurar a linhagem mágica dos povos do Sul oculto.
Tornar-se guardião da Terra e da espiritualidade viva, acessando dons de cura, conexão elemental e proteção invisível.
Despertar forças nativas adormecidas, que se revelam em sonhos, visões e estados alterados de consciência.
Ser ponte entre o moderno e o ancestral, entre o concreto e o sagrado.
Este é um pacto que não se firma com palavras…
mas com o som do tambor, o cheiro da terra molhada, o silêncio da mata e o fogo da alma.
Firmar um pacto com os Deuses Brasileiros é se tornar parte do Coração Oculto do Sul.
É ouvir o chamado da terra e responder com ação, reverência e poder.
Firmar um pacto com as Deidades Luciféricas é trilhar o caminho direto rumo à expansão espiritual, material e intelectual. Esses não são apenas nomes antigos — são entes reais, conscientes e ativos nos planos superiores, que operam sob a coroa do Supremo Deus Luz Lúcifer. Seus domínios atravessam as esferas da riqueza, do conhecimento oculto e da influência.
Essas deidades não prometem facilidades, mas poder verdadeiro àqueles que se mostram dignos, disciplinados e determinados a ascender.
As Três Potências Luciféricas
Mammon, o Deus da Riqueza Consciente e da Manifestação Material.
Seu pacto traz prosperidade, abundância dirigida, inteligência financeira e abertura de caminhos para o sucesso.
Ele ensina que riqueza é resultado da ordem interior, da decisão firme e da reverência à energia do valor.
Rei Paimon, o Mestre da Sabedoria Oculta, Filosofia Profunda e Comando Mental.
Pactuar com Paimon é acessar os mistérios do verbo, o domínio sobre as palavras, a liderança intelectual e a visão estratégica que molda realidades.
Ele conduz o iniciado ao trono da autoridade espiritual e mental.
Bune, o Duque da Eloquência, Comunicação e Gestão Espiritual de Recursos.
Seu pacto oferece domínio sobre a expressão, atração de riquezas inesperadas, carisma magnético e controle sobre influências invisíveis.
Bune abre os caminhos onde outros apenas veem bloqueios.
O Pacto Trino da Ascensão
Ao unir-se a essas três forças, o mago luciférico não apenas enriquece sua vida — ele transforma sua estrutura energética, tornando-se um agente ativo da manifestação, um guardião da palavra de poder e um ser próspero por direito divino.
Mas este pacto exige honestidade, constância e fidelidade aos compromissos assumidos. Pois a linguagem dos deuses não tolera falsidade.
O iniciado que honra essa tríplice aliança jamais caminha na escassez, na ignorância ou no silêncio.
Pactuar com Mammon, Rei Paimon e Bune é escrever um novo destino com tinta dourada, voz firme e mente iluminada.
É ser herdeiro da riqueza, portador da sabedoria e arauto da influência espiritual.